sexta-feira, 17 de julho de 2009

A violência é uma arma dos sem-razao.



O protesto coordenado por partidos políticos de oposição fazendo uso de sindicatos como o Cpers, Cut, Conlutas demonstrou claramente a incapacidade destas pessoas para o diálogo. Mentalmente programados para não ouvir e não pensar, a massa de manobra da oposição chega a espumar de raiva.Na manhã a Governadora Yeda Crusius e sua família foram vitimas do ódio destes seres. Os netos de Yeda, que tinham prova no colégio, não conseguiam ir para a escola pois as saídas da casa foram bloqueadas pelos manifestantes. Assustados e com medo, as crianças entraram em desespero enquanto a multidão inconseqüente gritava palavras de ódio contra eles.A própria Governadora tentou conversar com o grupo para que permitissem a saída. Os manifestantes, porém, não foram programados nem para ouvir nem para pensar. Não deram atenção a Yeda e continuaram gritando com ainda mais virulência. Neste momento Yeda apelou para o uso de cartazes. Já que o coro impedia que sua voz fosse ouvida ela pediu através de dois cartazes que deixassem seus netos irem à escola.Imaginem o estado destas crianças quando finalmente puderam sair. A violência moral e psicológica imposta a elas é impar, ainda mais em um dia de prova, quando qualquer um já fica nervoso ao natural.Chega a ser irônico. Pretensos professores que fazem parte da diretoria do Cpers (que certamente não dão aulas há anos e vivem do sindicalismo partidário) impedindo crianças de estudar. Impedindo crianças de ir para a escola.Em seu ódio cego não conseguem enxergar um palmo a frente do nariz. Se querem melhores escolas e salários, tudo bem. Todo mundo quer melhores escolas e salário. A violência, entretanto, não pode ser o meio escolhido para chegar a estes objetivos.O que aconteceu hoje foi um momento e ruptura. As imagens exibidas pela televisão mostram a presidente do Cpers agredindo policiais que tentavam cumprir seu dever. Enquanto isso, conforme relato de um repórter, uma vereadora do PSol pedia que a Brigada a levasse presa, certamente em busca de mídia e argumentos para justificar sua selvageria.Honestamente, é o fim da picada. Falsos educadores praticando agressões, mostrando total incapacidade de articulação, de negociação, de diálogo. O Cpers há tempo não representa mais os professores e nem sabe mais o que é educação. O sindicato virou uma simples braço de ação de partidos de oposição que não tiveram competência eleitoral para assumir o Governo. É um revanchismo triste que envergonha aos gaúchos.Passada toda a confusão e selvageria, fica um consolo: ao menos estes diretores do Cpers estão dentro do sindicato e fora da sala de aula.Estas pessoas são incapazes de ensinar uma criança e agem na contra-mão da formação da cidadania. Desrespeitam as Leis, não dialogam, não pensam. Só gritam. São massificadas e querem massificar.Realmente, o lugar deste tipo de gente é longe das escolas. Talvez por isso tenham sido escolhidos para ficarem no sindicato

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