Ética do Ministério Público
Foi lamentável a entrevista coletiva promovida por seis integrantes do Ministério Público Federal (MPF) para denunciar a governadora Yeda Crusius e outras oito personalidades da política gaúcha. Além de não respeitarem os preceitos constitucionais, acusando as pessoas de irregularidades, mesmo elas não sendo réus, os diligentes promotores federais já julgaram a governadora e a condenaram. Vale lembrar que o mesmo MPF, no governo Fernando Henrique Cardoso, fez mais de 40 denúncias contra o ex-secretário-geral da Presidência, Eduardo Jorge, sem que nenhuma acusação fosse comprovada. Eduardo Jorge teve sua vida transformada em um inferno, precisando ficar dois anos sem trabalhar preparando sua defesa.
Germano Rigotto esquecido pelo MPF
Até parece que o governo do Estado não teve governador no período de 2003 a 2006, pois se as irregularidades no Detran começaram em 2003 por que o ex-governador Germano Rigotto (PMDB) não foi acusado pelo Ministério Público Federal? Parece que o objetivo é mesmo atingir pessoalmente a governadora Yeda Crusius e o PSDB. Talvez seja porque Rigotto, no segundo turno da eleição estadual e nacional, se manteve neutro, não apoiando Yeda contra Olívio e nem Alckmin contra Lula.
Presidente da Assembléia vira líder da oposição
O presidente do Legislativo Estadual, Ivar Pavan (PT) deixou o papel de magistrado para assumir a liderança da oposição na Assembléia. Pavan foi até Santa Maria pressionar a Juíza Simone Barbisan Fortes para acelerar a tramitação do processo contra a governadora do Estado. Imagine se fosse o contrário, seguramente, iriam dizer que a juíza estaria sendo pressionada para denunciar a oposição. O PT pressiona as autoridades quando é para atingir seus objetivos, mas não aceita o contrário.
Estado com pagamentos em dia têm mais fornecedores
Graças à política correta de aplicação dos recursos públicos praticada pela governadora Yeda Crusius (PSDB) de só gastar o que arrecadar e de cumprir os compromissos com os funcionários públicos, prefeituras, houve um aumento em muito do número de fornecedores do governo do Estado. Hoje eles já são mais de 10 mil, o que permite que o governo compre serviços e mercadorias com preços mais baixos do que os praticados nos últimos governos. Yeda Crusius acabou com o período que reinava no Rio Grande do Sul quando os credores recebiam seus pagamentos com 13 meses de atraso. Felizmente, agora os funcionários públicos recebem seus salários em dia, o décimo-terceiro salário é pago adiantado e as prefeituras recebem em dia o valor do transporte escolar, bem como dos convênios.
Fonte: Por outro lado
terça-feira, 11 de agosto de 2009
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