A decisão do Tribunal Regional Federal (TRF) de excluir a governadora Yeda Crusius (PSDB) do processo de improbidade administrativa desencadeado pelo Ministério Público Federal (MPF) expõe, mais uma vez, o caráter político da ação. Tudo leva a crer que os procuradores, ao anunciarem o encaminhamento do processo contra Yeda e mais oito pessoas, em agosto, foram motivados por posições políticas.O TRF foi claro ao afirmar que governantes só podem ser julgados pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) ou pelo legislativo. Os “militontos” de esquerda, que buscam derrubar a governadora a todo custo, terão que esperar os desdobramentos do processo de impeachment na Assembléia Legislativa (AL).
Vale ressaltar que as coisas não estão muito favoráveis à oposição golpista na AL, tendo em vista o destempero protagonizado pelo deputado Raul Pont (PT) na leitura do relatório contrário ao afastamento da governadora. Na semana passada, o petista mostrou sua face agressiva aos gaúchos (na foto) durante sessão da comissão especial criada para analisar o pedido de impeachment de Yeda.
Fonte: política RS
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